Presenteei-me o silêncio.
Um silêncio em gritos.
Menos que isso
Em balbucios e soluços
de quem pisou em caminhos
de pedras e cacos de vidro.
Sim, escorre o sangue das feridas geradas
como escorrem lágrimas de uma alma
prolixa e muda.
De um corpo frágil,
De um coração exausto
- de ser e sentir - PAROXISTICAMENTE.
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