01 março 2016

Corpo poético

autorretrato: corpo poético

No mesmo arco do silêncio

Sem sombra de dúvidas

Há claras certezas. 


Segue a linha infinda
Al borde de sus ojos
As estradas tortas
dos caminhos vários.
As rédeas, há de segurar.


Anda!
Dá as caras imprecisão
Segue sendo
Corpo frágil
Vendaval furacão
Só há um eu
E é o mesmo
No mesmo arco do silêncio.



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